1. Consagre a sua vida. Abandone tudo que você faz e que não agrada a Deus. Aproxime-se de Deus e se afaste do mal.
2. Tenha uma vida de oração. Separe diariamente um momento para passar em oração. Você só ganhará com isso.
3. Leia a bíblia. A bíblia não é um livro qualquer. Por meio dela você saberá qual é a vontade de Deus e como ser abençoado. Então tenha um momento diário para ler a bíblia.
4. Se envolva na igreja. Deus planejou a igreja para ser um lugar para você ser abençoado e abençoador. Não falte à igreja.
5.Pelo amor de Deus! Cristão a gente não conhece porque a pessoa disse: “Muito prazer! Eu sou um cristão!” — mas sim porque se viu na vida da pessoa as marcas do Evangelho.
Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e integrante de biografia:
Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovemuniversitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez,lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos. Sem muitacerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está ! Creio que o senhor deveria estudar aHistóriaUniversal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossoscientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistassobre a Bíblia ?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próximaestação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eulhe enviarei o material pelo correio com a máxima
urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixosentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima."
Os avivamentos sempre aconteceram em épocas de crise. Em tempos idos, em diversas nações, quando tudo parecia perdido, assolado, cinzento, Deus manifestava-se prodigiosamente, contrariando todas as expectativas agourentas e evidenciando o poder do seu braço onipotente. Quando o solo ressequido bramava por água, Deus derramava torrentes sobre a terra seca (Is.44.3). Quando a igreja, na sua jornada histórica, se mostrava enfraquecida, falida, desacreditada e sem poder, e todos meneavam a cabeça, profetizando seu fim irreversível, Deus a reerguia das cinzas e a colocava na terra como coroa de glória (Is.62:1-7).
Nada há que demonstre, de forma tão eloquente, a soberania e o poder de Deus como o avivamento. O avivamento é essa erupção de Deus na história, a manifestação de seu poder irresistível, sua graça soberana e seu favor ilimitado, arrancando a igreja dos escombros de uma religiosidade fria e morta, e transformando a face da sociedade caotizada pelo pecado em cenário de justiça.
O avivamento, ato soberano de Deus, prova que a Igreja é de Deus e que Deus não desiste da igreja. O avivamento é prova irrefutável de que a Igreja jamais será um povo falido. Jamais se perderá nas brumas do tempo, e caminhará, resolutamente, de força em força, de fé em fé, recebendo graça sobre graça, sendo transformada de glória em glória, até chegar ao lar permanente, à casa do Pai.
Precisamos urgentemente de um avivamento. Estamos atravessando uma crise sem precedentes. Nossa nação está doente. Nosso povo está esmagado sob as botas lamacentas da miséria. Estamos entricheirados por crises medonhas e estranguladoras, encurralados por uma terrível crise econômica e política. Metade do nosso povo vai para a cama com o estômago roncando de fome.Milhões de pessoas, humilhadas e cabisbaixas de vergonha, catam lixo para comer, vasculham restos apodrecidos das feiras para matar a macabra fome.
Milhões de crianças abandonadas, escorraçadas, famintas, de costelas expostas, descoradas, em profundo estado de desnutrição, viram as latas de lixo, como cães esfomiados, na ânsia de encontrar algo que lhes acalme a terrível fome. Caminham errantes, sem abrigo, sem pão, sem calor, sem amor, fazendo das estrelas seu teto, das calçadas seu leito, do infortúnio e opróbrio o seu destino.
A cada dia que passa os ricos ficam mais ricos e os pobres mais próximos da miséria. A injusta e iníqua distribuição das riquezas arrasta multidões à subvida e a sofrimento mais e mais opressor. A desilusão com os políticos é cada vez maior. Com honrosas e não raras exceções, estes mostram-se gananciosos, legislam em causa própria, decretam leis injustas (Is.10.1), comem as carnes do povo (Mq.3.3), vivem ostentosamente (Am.4.1), enquanto o povo geme sob o açoite da miséria, arrastado pelo cabresto da mais vil pobreza.
Enquanto isso, vamos sendo assolados por uma crise moral que nada fica devendo a Sodoma e Gomorra. Contemplamos a falência da virtude, a morte da decência e o sepultamento dos valores mais elementares. Os valores morais estão sendo tripudiados. O homem hoje tem vergonha de ser honesto e íntegro. A mentira e os acordos escusos estão presentes em todos os segmentos da nossa sociedade. A instituição da família vem sendo bombardeada com arsenal pesado. O casamento é uma instituição cada vez mais desacreditada. O concubinato está em moda. O divórcio torna-se dia-a-dia mais fácil e mais estimulado.
A juventude, seduzida por atrações mil, capitula-se ante a pressão infernal das drogas e do álcool, e se degrada nas práticas mais imorais de uma sexualidade sem limites. O homossexualismo aviltante e pecaminoso cresce vertiginosamente, adentrando até os arraiais evangélicos. O adultério é estimulado e maquiado com cores atraentes. O sexo no namoro é apenas mais uma aventura a que a juventude se entrega. A prática nefanda e criminosa do aborto é feita sem nenhum temor. O sacrário do ventre materno tornou-se mais cruel do que os campos de concentração nazista. Em vez de ser um refúgio de amor, tornou-se no mais execrável patíbulo de tortura e horror.
A violência , a truculência, as tocaias, os crimes de aluguel, os assaltos, os sequestros, os estupros tornam os homens pervertidos em monstros, e as nossas cidades em campos de sangue, em arenas de terror, medo e bestialidades.
A televisão brasileira, a mais imoral do mundo, arrasta para dentro dos lares uma enxurrada de toda sorte de degradação. No afã de demonstrar a realidade, a televisão é formadora de conceitos, indutora de comportamentos, influenciadora de atitudes. Poderoso instrumento de comunicação, em vez de aproveitar seu potencial para educar, a televisão brasileira é mestra de nulidade e incentivadora dos mais degradantes pecados e perversões.
Se isto não bastasse, vemos nesse cenário sombrio o expressivo crescimento da feitiçaria, e o povo brasileiro marchando célere para os terreiros de macumba em busca de auxílio. Assistimos estarrecidos ao avanço do satanismo e demonização da nossa cultura. O culto aos demônios, os despachos em cemitérios e em encruzilhadas, as oferendas e os passes multiplicam-se a cada ano. A crença em doendes, gnomos, cristais, pirâmides, amuletos, guias e orixás prolifera-se como fogo em palha seca.
Estamos diante da orientalização do Ocidente através da medicina alternativa, das meditações transcendentais, iogas, energizações e práticas espiritualistas. O povo vive consultando horóscopos, buzios, tarôs...Continua...
Os centros comerciais, os shoppings e as praças estão se transformando em verdadeiros mercados de espiritismo e esoterismo. Até mesmo os nossos governantes, desastradamente, contratam mães-de-santo, astrólogos e feiticeiros para serem seus conselheiros espirituais, buscando dos demônios a direção para governarem a nossa nação.
Entretanto, o mais grave em tudo isso é a letargia da igreja. Enquanto o inimigo semeia o seu joio maldito e pernicioso no trigal de Deus, a igreja dorme. E quando não está dormindo, via de regra está brigando ou voltada egoisticamente para si mesma. Em vez de guerrearem contra os principados e potestades, os crentes guerreiam entre si, fazendo do aliado, o inimigo, e do inimigo, o aliado. Ao invés de serem a luz do mundo, envolvem-se em práticas pecaminosas e em escândalos vergonhosos, e assim perdem o poder e a autoridade, e ficam sem vez e sem voz num mundo que jaz no maligno.
Diante dessa amarga situação, o avivamento é uma necessidade imperativa e impostergável. Só uma intervenção soberana de Deus pode sacudir a igreja e salvar o mundo. Só um derramamento do Espírito Santo pode DESPERTAR a igreja do seu sono e comodismo. Só um avivamento pode trazer esperança à nossa Pátria, que cambaleia trôpega pelos seus muitos pecados. A solução para a grave crise que nos assola não vem dos homens, mas de Deus.
É tempo de buscarmos um avivamento como aquele que veio sobre a Inglaterra, no séculoXVIII, que tirou a igreja do marasmo e o país das cinzas. Na época, a Inglaterra estava encurralada por uma crise estranguladora. O país vivia num caos. O povo estava invergado sob o peso dos vícios degradantes. A violência, a embriaguês e a prostituição esmagavam a nação. De cada seis casas em Londres, uma era prostíbulo. As igrejas estavam doentes e vazias. Os pastores pregavam sermões mortos para um povo apático. Os sacerdotes deixavam os púlpitos e iam se embebedar nas mesas de jogo. Crer na inspiração das Escrituras era motivo de vergonha. Os filósofos e enciclopedistas apostavam na total falência do cristianismo. Tudo parecia pardacento. Pesadas nuvens prenunciavam uma irreversível e devastadora tempestade.
Mas, quando todos entoavam as canções fúnebres da morte e sepultamento da igreja, o Deus soberano soprou sobre o vale dos ossos secos o seu Espírito, e a Igreja se pôs de pé como um exército, e a nação foi sacudida pelo poder de Deus.
Ah, esse é o nosso clamor aos céus, para que ocorra semelhante intervenção de Deus em nossa Pátria. Aguardamos da parte Dele esse tempo novo que ainda não vimos, como o que outros povos viram e experimentaram. Aguardamos uma visitação especial do Senhor. Um derramamento do Espírito, uma chuva serôdia que venha preparar a seara para uma grande colheita. Aguardamos com expectativa um tempo de refrigério da parte de Deus que venha revestir a igreja de alegria e poder para testemunhar.
Aguardamos um avivamento que venha aprofundar a piedade, incitar o quebrantamento e levar as igrejas às noites de vigília e jejum. Quando o avivamento chegar, os crentes omissos pôr-se-ão a trabalhar; os fracos e trôpegos serão fortalecidos; as famílias esmagadas, reerguidas; as dificuldades serão sanadas e as discórdias eliminadas; pois onde o avivamento chega, medra o amor, acabam as divisões, cessam as brigas, arrancam-se as raízes da amargura, curam-se as feridas e restabelece-se a comunhão.
Aguardamos um avivamento que venha tirar as igrejas da rotina do formalismo frio, para que os crentes sejam mais santos, o culto mais vivo, a liturgia mais agradável a Deus, a pregação mais ungida, a evangelização mais apaixonada, o envolvimento missionário mais urgente, a ação social mais caridosa, a igreja mais santa e a consciência de que a leitura da Bíblia, a oração e a adoração não é só um rito da vida cristã, mas algo que deve ser feito com prazer e gozo.
A busca do avivamento deve ser para nós um caminho sem volta. Não podemos parar. É preciso avançar. É preciso orar como Elias até ver no céu a nuvem da promessa e até escutar o ruído das grandes chuvas. Precisamos orar com determinação até que Deus rasgue o céu e desça sobre nós e nos inflame como fogo em gravetos secos. Não podemos recuar porque alguns se desviaram, caindo em extremismos inconsequentes. Não podemos desanimar-nos com as oposições, com as barreiras da incredulidade ou com os dardos inflamados do maligno.
Não há avivamento sem preço. Não há busca sem oposição. Não há batalha espiritual sem a fúria do inimigo. Não há parto sem dor. Não há colheita jubilosa sem a semeadura regada de lágrimas. É preciso coragem para prosseguir. É preciso fé para não voltar atrás.
Não cometamos o grave pecado de resistir ao Espírito Santo. Não podemos lutar contra Deus. Avivamento é obra de Deus. O desejo de Deus é que venha sobre o seu povo o avivamento e a igreja viva na plenitude do seu poder.
É preciso enfatizar, no entanto, que não se recebe avivamento simplesmente falando sobre ele ou fazendo profundas reflexões bíblicas, teológicas e históricas sobre o que Deus fez noutras épocas. O avivamento vem quando a igreja dobra os joelhos em oração, humilha-se diante de Deus e acerta a vida com Ele. Resistir ao avivamento é resistir à Palavra de Deus. Esse, portanto, é o nosso desafio: Avivamento já.
O termo santo em nosso meio perdeu o seu real sentido. Num país idolatra como o nosso, onde a Bíblia é mais um dos muitos guias espirituais, ser santo se tornou exclusividade de alguns que caíram na graça do povo, por algum "milagre " operado.
Mas pela Bíblia, percebemos que a palavra santo significa: separado, colocado à parte. Dentro desta realidade a Bíblia nos chama de santos em Jesus Cristo; ou seja, somos separados por Deus através de Jesus Cristo.
Antes de recebermos Jesus como Senhor e Salvador estávamos vivendo como o mundo (que jaz no maligno) vive; ou seja no pecado. Agora em Cristo, somos separados, santos. Deus nos separou deste mundo. Não fazemos parte deste mundo que vive no pecado. Sim, agora em Cristo, somos separados, santos. Deus nos separou deste mundo, que vive no pecado e em rebelião contra Deus. Em João 17:16 está escrito: " Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo." Jesus, em outras palavras estava dizendo: "Pai, eles foram, pelo Senhor, separados do pecado que esse mundo vive, eles estão neste mundo, mas não são como os deste mundo. Eles são seus, foram separados pelo Senhor e para o Senhor."
Ser santo pela Palavra de Deus é ser salvo da condenação do pecado, pois esse já não é o Senhor da nossa vida. É estarmos neste mundo sem sermos participantes de seus prazeres, orgias, e pecados que nos levam a condenação eterna.
Este primeiro aspecto do significado da palavra santo é instantâneo, acontece quando aceitamos a Jesus. Somos separados automaticamente por Deus.
Mas há um outro aspecto do significado da palavra santo. Significa que apesar de estarmos separados por Deus e para Deus, também precisamos a cada dia escolhermos não pecar. E isso é um processo, que requer o negar a si mesmo. Está escrito em I Pedro 1:16 ..." Sede santos, porque Eu sou santo." O Senhor não deseja simplesmente que sejamos separados por Ele, mas que vivamos uma vida que concorde com essa separação feita por Ele nas regiões celestiais.
Apesar de sermos nova criatura, a nossa escolha ainda permanece viva. Deus não nos impede de fazermos nossas próprias escolhas. E precisamos fazer a escolha correta. Isso é um processo de aprendizado, que precisamos passar por ele.
A nossa vida deve ser visivelmente diferente para aqueles que não têm Jesus Cristo como Senhor e Salvador. As pessoas precisam ver em nós a presença de Jesus. Devemos nos portar de tal maneira que em nós resplandeça a luz de Cristo. Não somos santos como Deus é santo, por isso precisamos começar a buscar esta santidade desejada por Deus no nosso dia-a-dia.
Várias coisas nos separam dessa santidade. Alcançar esta santidade desejada por Deus é um processo. Hoje você corta o cigarro, amanhã a bebida, depois os palavrões, os pensamentos imorais, a agressividade, a amargura, a cólera, o ódio, a falta de perdão, a falsidade.... e até conseguirmos, estamos neste processo de santidade.
Muitos afirmam que não podem ser santos como Deus é santo, o que está correto, mas isto não pode nos impedir de tentar. Para muitos isto é uma desculpa, para nem mesmo tentarem viver esta santidade desejada por Deus e que com certeza nos proporcionará uma vida muito mais agradável. Você pode alegrar o coração do Senhor. Não perca tempo, comece hoje mesmo a busca da santidade. Não desanime, prosssiga rumo ao alvo proposto por Ele.